terça-feira, 15 de maio de 2012


Imediatismo pode atrapalhar sucesso profissional da Geração Y

De acordo com estudo da USP, lidar com esses jovens profissionais que querem subir rapidamente na carreira é um desafio para as empresas

Agência USP  - Atualizada às 
Nascida do início da década de 1980 até meados de 1990, a Geração Y está tomando o mercado de trabalho brasileiro. Esses jovens são tidos como individualistas, imediatistas e ambiciosos. Um estudo da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP aponta que, para as empresas, o grande desafio é aproveitar características como a rápida adaptação a mudanças e o questionamento constante aos gestores. Ao mesmo tempo, a Geração Y precisa lidar com a ansiedade excessiva em ascender na carreira e ganhar altos salários.
Thinkstock Photos
Profissionais da Geração Y têm pressa em ascender na carreira e em ganhar altos salários
Para sua pesquisa de mestrado, o administrador André Laizo dos Santos entrevistou profissionais de recursos humanos (RH) e gestores de 12 empresas de setores variados, entre elas multinacionais conhecidas.
A conclusão foi que não basta a companhia estar alinhada com os valores da Geração Y. Para lidar bem com os jovens profissionais, o RH precisa estar preparado com ferramentas e programas estruturados para apoiar os gestores na condução dos jovens profissionais, considerados arredios a regras, procedimentos ehierarquias.
Por exemplo, com estrutura definida de cargos e salários, plano de carreira, avaliação de desempenho e avaliação de competências com retorno de informações. Estratégias como essas ajudam a aproveitar pontos positivos da geração, como saber focar-se no resultado e ter compromisso com entregas, dinamismo e interesse em colocar ideias e participar das decisões. Quando mal gerenciadas, as mesmas características levam a trabalhos desenvolvidos de modo superficial, que podem deixar clientes insatisfeitos.
E não adianta tentar enganar a Geração Y com falsas promessas para a carreira. Quando elas não se se concretizam, os profissionais logo optam por sair da organização.
Sem ritos de passagem
“Essa geração cresceu num contexto de muita competitividade. Desde pequenos, foram treinados para serem os melhores. Fizeram cursos de língua, intercâmbio e ingressaram em boas faculdades”, diz Santos, que é graduado em administração de empresas e foi orientado pela professora Marisa Pereira Eboli.
Essa alta qualificação, assim como a facilidade em obter informações pela tecnologia, é requerida pelas organizações, hoje inseridas num contexto que exige estruturas mais complexas. Mas pode reverter-se em arrogância dos profissionais, que passam a se achar essenciais para o empregador e pressionam demais por desafios mais avançados, promoções e salários.
“A ansiedade em ganhar autonomia e receber bons salários é fruto do estilo de vida com regalias durante a adolescência e, em alguns casos, também na infância. É diferente das gerações anteriores, que tiveram mais trabalho para obter o básico”, diz Santos. A garantia recebida da família faz com que a Geração Y tenha menos pressa em cumprir os ritos de passagem, como entrar no mercado de trabalho e constituir família. Com menos responsabilidades, não precisam ter tanto compromisso com as organizações.
Para os entrevistados da pesquisa, a característica mais relacionada à Geração Y é o individualismo. “Eles fazem as escolhas com base no que é melhor para eles. Se precisarem sair da organização, saem. A relação é como a de um casamento: quando não está bom para os dois lados, termina”, aponta um profissional de RH.
Alguns afirmaram que as outras gerações também eram ansiosas e buscavam alinhar necessidades pessoais e organizacionais. No entanto, a Geração Y é a que mais expressa suas angústias e reage para resolvê-las. Também demonstra autonomia na hora de perseguir os objetivos. Com uma ressalva: esperam que o gestor aponte aonde devem chegar e, a partir daí, preferem caminhar até lá por conta própria.

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Prazer & Sexo

A sexóloga Fátima Protti responde dúvidas das leitoras

Fátima Protti é psicóloga, terapeuta sexual e de casal; pós-graduada pela USP e autora dos livros “Vaginismo, quem cala nem sempre consente" e "Sexo, Amor e Prazer"

"Acho que não sei fazer sexo"

As transas dos outros parecem muito mais animadas que a sua? Calma, que a realidade pode não ser bem assim...

14/05/2012 07:41
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Acho que eu não sei fazer sexo direito. Quando vou ao motel assisto filmes pornô e tenho a impressão que é tudo mais intenso e até mais gostoso. Já tentei reproduzir algumas coisas dos filmes com meu marido mas não foi muito legal. Minhas amigas dizem que o sexo na casa delas é sensacional. Com meu marido é gostoso, mas sempre acho que não é tão bom quanto os outros dizem que é. Será que eu não sei fazer direito? O que estou fazendo de errado?
Foto: Thinkstock/Getty ImagesAmpliar
Não se paute pelo que acontece nos filmes ou na vida dos outros: para um bom sexo é preciso que o casal se curta
Os filmes pornôs ajudam o casal na criatividade, favorecendo a intimidade, desinibição, estimulando fantasias e o apetite sexual. É um forte estímulo erótico, mas não atende a todos os gostos.
Eles devem ser usados apenas como um recurso e não como um manual de como fazer sexo. Tudo é representado: as caras, gestos, gemidos e o próprio prazer que é editado após cortes e retomadas de cenas. Um dos seus objetivos é dar a ideia do que é uma ótima performance sexual a partir do desempenho dos artistas.
Durante o rala e rola dos casais, o sexo real acontece sem roteiro, texto e ensaio. É ali naquele momento que as emoções, sensações, habilidades e dificuldades aparecem. Tudo é verdadeiro, às vezes frustrante, outras vezes surpreendente e muito prazeroso.
Cara leitora, tentativas para imitar e sentir as mesmas emoções podem impedi-la de ter um maior envolvimento, espontaneidade ou diminuir o tesão. Por vezes, pode ser monótono e sem graça na medida em que tenta reproduzir algumas cenas.
Por outro lado, as experiências contadas pelas amigas são com certeza aumentadas por suas fantasias por isso parecem ser melhores.
Para se fazer um bom sexo é preciso que o casal se curta, sinta tesão um pelo outro e esteja na mesma sintonia erótica.
Use suas fantasias, ouse para apimentar e aumentar o prazer. A mistura de surpresa e sedução são ótimos ingredientes para dar um colorido à vida sexual.
O sexo não é, não pode ser vivido como um filme pornô que tem um script para que tudo fique sob controle.
No sexo real podemos inventar, rir, chorar, brincar e gritar de prazer, tudo isso é que faz ser intenso. Para tanto, precisamos ser nós mesmos, estarmos por inteiro, com nosso jeitinho de ser, seduzir, encantar e dar prazer um ao outro.


Sobre o articulista

Fátima Protti - delas_amoresexo@ig.com.br - Fátima Protti é psicóloga, terapeuta sexual e de casal; pós-graduada pela USP e autora do livro “Vaginismo, quem cala nem sempre consente" - Site: www.fatimaprotti.com.br

Fernanda Vasconcellos: “Não sou amante, nem namorada de ninguém”

Durante 14º Prêmio Contigo! de TV atriz afirmou que estava solteira

Luisa Girão, iG Rio de Janeiro 
Foto: AgNewsFernanda Vasconcellos foi apontada como pivô na crise do casamento de Marcelo Faria
Desde que terminou o namoro com Henri Castelli, Fernanda Vasconcellos tem sido alvo de boatos sobre um possível novo affair. Ela já foi apontada como a nova namorada de Rafael Cortez, do programa CQC, e até como o pivô na crise do casamento de Marcelo Faria, com quem contracena na peça “Dona Flor e seus dois maridos”. Durante o 14º Prêmio Contigo! de TV, nessa segunda-feira (14), no Copacabana Palace, a atriz afirmou que está solteira.
"Não sou amante nem namorada de ninguém. Nessa última semana me arrumaram tantos namorados que eu só quero ver daqui para a frente", afirmou. Fernanda, que afastada das novelas desde “A Vida da Gente”, ainda contou que deve voltar a TV no início do ano que vem. “Estamos conversando ainda. Mas continuo em cartaz com a peça em São Paulo”.
 

Londres: uma cidade sob dois pontos de vista diferentes

Conheça a capital britânica dos londrinos e a entenda pela ótica dos imigrantes brasileiros

Marie Fava, especial para o iG 
Assim como o Rio de Janeiro é simbolicamente dividido entre norte e sul, ambos os lados abençoados pelos braços do Cristo Redentor, em Londres, no Reino Unido, há uma divisão ainda mais acentuada, mesmo sem nenhum monumento de grande visibilidade para representar a região habitada por londrinos e aquela “dominada” pelos imigrantes que vieram com a mesma certeza: ficar e se dar bem em uma das cidades mais cosmopolitas de todo o mundo.
No caso da capital britânica, a divisão é nítida no eixo leste-oeste, separado por um  com estabelecimentos de compras, o Palácio de Buckingham, o Big Ben, Trafalgar Square e outros atrativos que de certa maneira camuflam o cordão invisível que separa a cidade.
Foto: ThinkstockCentro Londes atrai milhões de turistas durante todo o ano e camufla outros aspectos da cidade
Londres pelos londrinos 
Joe O’Connor tem apenas 21 anos de idade e uma opinião bastante formada sobre ser londrino e conviver com as mais diferentes culturas que se encontram, harmoniosamente ou não, pelos quatro cantos da cidade britânica. “Moro na periferia norte, zona 6, é praticamente uma fazenda. Quando vou ao centro, evito passar de Old Street, que é onde está a divisão. O lado de lá é abarrotado”, diz o garoto que se prepara para entrar na universidade.
Dave Fongo, amigo de Joe, já mora na zona 2 de Londres, do lado oeste, nobre e com pouca incidência de imigrantes. “Eu acho ótimo ir a pubs em Notting Hill, Chelsea e até mesmo em London Bridge. Perdi a vontade de frequentar Brick Lane e outros lugares descolados, pois por lá sou minoria, entende?”, desabafa o rapaz de 25 anos de idade, que cursa música em uma universidade ao norte de Londres.
“Eu jamais iria na Fabric”, ressalta, citando uma das baladas mais famosas de Londres, com diversos andares com música eletrônica. O “problema” da boate é o público ser majoritariamente estrangeiro. “São turistas, estudantes, gente que está aqui para curtir Londres de uma maneira diferente e um pouco autodestrutiva”, explica Dave, frustrado.
O Big Ben, o relógio mais famoso do mundo, localizado em uma das torres de sustentação da Casa do Parlamento, é como um Cristo Redentor. Precisa ter paciência para conseguir uma foto exclusiva ao lado da torre, pela quantidade de turistas que frequentam a região, vizinha da Abadia de Westminster, a principal e mais importante da capital inglesa.
Foto: Thinkstock PhotosAlém do metrô, ônibus são boas maneiras de se trasportar pela cidade. Ao menos fora dos horários de pico
Nos arredores, além dos escritórios comerciais, começam a aparecer os bairros tipicamente londrinos, que seguem a oeste e ao norte. Uma boa dica é começar por Notting Hill, o famoso bairro do filme “Um Lugar Chamado Notting Hill”, para apreciar a arquitetura, as livrarias e cafés. Tudo muito britânico.
Earl’s Court também é boa dica para sentir a atmosfera londrina, com casinhas ajeitadas, pubs locais nos quais é muito difícil um atendente ter sotaque que não seja britânico. Para fazer compras, o caminho é o shopping Westfield de Shepherd’s Bush, que tem as butiques mais sofisticadas e fica ao lado do prédio central da BBC, a maior rede televisiva do Reino Unido.
Leia também: Vá às compras em Londres, de metrô 
Para passear e fazer piqueniques, vá ao Holland Park, que fica ali pertinho. Há pavões, pequenos esquilos e outros animais vistosos que combinam com a flora igualmente exuberante. O parque é rodeado por mansões inglesas, que valem no mínimo um milhão de libras (R$ 3 milhões). Por lá é muito difícil ver muçulmanos, hindus e coreanos, que dominaram o lado leste (e não menos interessante) de Londres.
Quer mais pompa? Para a balada, Mayfair é o bairro dos londrinos endinheirados. Até o Príncipe Harry é frequentador dos clubes noturnos que selecionam quem vai entrar pela aparência e influência na alta sociedade britânica. Mas, não custa arriscar.
A região da Harrods, em Knightsbridge, concentra casas de chá, lojas de luxo e o império da família Al Fayed. Embora os londrinos dominem os arredores, eles evitam a própria Harrods, por estar sempre lotada de turistas. Emily Gaisborg, recém-formada em design de moda, elege a King’s Road, onde Pippa e Kate Middleton adoram fazer umas comprinhas, como o local ideal para passear, relaxar e visitar a bela Saatchi Gallery, intimista e com boas propostas de novos artistas contemporâneos.
Foto: ThinkstockRegião de Harrods concentra casas de chá, lojas de luxo e o império da família Al Fayed
“Na King’s Road tem todas as marcas que preciso e é perto da minha casa em Chelsea. Basta dar um pulo em Sloane Square e tenho tudo ao meu redor.” No entanto, a jovem de 27 anos lamenta: “Gostaria de ir mais a Covent Garden, adoro a Royal Opera House, mas me irrito com a quantidade de turistas”.
Para quem gosta de passeios à beira do rio, partir de Embankment em direção à London Eye é a melhor opção para captar a atmosfera londrina. Não deixe de reparar na imponente Somerset House, que abriga exposições o ano todo e é a casa da Semana de Moda de Londres duas vezes ao ano, em fevereiro e setembro.
Foto: ThinkstockRio Tâmisa divide Londres em duas partes bastante distintas
Do outro lado do Rio 
Dica de ouro para amantes das artes, cinema e boa gastronomia é passar pelo Southbank Centre. Sabatinas, seções gratuitas de cinema húngaro (por exemplo), vernissages, exposições e tudo mais relacionado ao movimento artístico levam ao Southbank Centre a nata da sociedade das artes, jovens talentos e estudantes ávidos por novidade e conhecimento.
Além dos espaços internos, é uma bela opção para passear à beira do rio, fazendo paradas para um vinho branco gelado (no verão) ou uma bela garrafa de vinho tinto seco (no inverno), sentado em um dos bancos em frente aos inúmeros restaurantes da “praça de alimentação”, com vista para a London Eye e até a Catedral de St. Paul’s.
Centro democrático 
O centro de Londres é o coração turístico da cidade. Disposição e bom humor para enfrentar as Oxford e Regent Streets, as duas principais ruas de compras da capital inglesa, são mais que necessárias uma vez que você, querendo ou não, vai esbarrar em algum cidadão de outro país que vai lhe proferir palavras “estranhas” e você vai morrer sem saber se foi xingado, ou apenas rolou uma reclamação cotidiana.
Ali está todo mundo. Sthefhany Laurees, 25, estudante de moda da London College of Fashion, que fica em uma das ruas perpendiculares à Oxford Street, bem próxima do metrô “Oxford Circus” (um dos mais movimentados de Londres, na Central Line), afirma: “Não tenho opção. Saio de casa, no extremo norte de Londres, e passo o dia aqui por conta da faculdade. Acho estressante ir aos os restaurantes locais, sempre cheios e as lojas com filas quilométricas, mas é uma realidade com a qual já estou subliminarmente acostumada”.
Foto: Getty ImagesLoucos por compras se afunilam na Oxford Street, no centro
Kara Oakley, uma das gerentes de vendas da flagship store da Topshop, na Oxford Street, veio de Leeds (interior da Inglaterra) para Londres e confessa que a loja, apesar de estar situada em um local turístico é superfrequentada pelas mulheres britânicas, “que são as que mais entendem a essência de nossa linha de produção. É para elas que pensamos moda. As outras copiam e adaptam o nosso estilo”, diz.
Lojas da Apple, H&M, Urban Oufitters, Zara e outras tantas cobiçadas estão por lá. Por isso: respire fundo e não se assuste com a miscigenação. Estressou? A dica é parar no Canela Café, bem perto da estação de metrô Tottenham Court Road, para um café expresso e um pão de queijo, tudo à brasileira.
Bem vindo à zona-leste 
Dominada por muçulmanos, a zona leste de Londres, apesar de importante polo cultural e alternativo da cidade, por atrair jovens estudantes que não podem pagar um aluguel em Chelsea, por exemplo, a área é a chamada “terra de ninguém”. Mistura de culturas, sotaques e biotipos constituem a atmosfera e realidade física da região, que começa não-oficialmente, mas visivelmente, em Brick Lane (estação de metrô St. Paul’s).
Foto: Cortesia ODA (Olympic Delivery Authority)Leste de Londres passou por transformação para as Olimpíadas de 2012
Mesquitas e galerias de artes dividem o espaço do bairro alternativo, seguindo a regra do “cada um no seu quadrado”. A partir daí, Mile End (estação de metrô Mile End, Central Line) é o paraíso dos camelôs muçulmanos, restaurantes típicos, lojas com ótimos produtos hindus e, apesar do domínio conservador, jovens estilosos desfilam seus modelitos diariamente para irem à Queen Mary University, uma das mais tradicionais do Reino Unido, com grande incidência de estrangeiros.
Daniel Saldanha é brasileiro e estuda na Queen Mary há dois anos. Ele diz que raramente vai ao oeste, onde as pessoas (no caso, os ingleses) são “posh” (metidos). “Aqui encontro moradia razoavelmente barata, tenho discotecas bem alternativas, exposição de artes, brechó e parques.” Enfim, tudo o que um universitário de 24 anos precisa.
No entanto, Canary Wharf, o moderno e imponente centro financeiro de Londres, é a região do leste que mais concentra londrinos e britânicos em geral. “Morar aqui é excelente. A vista é maravilhosa e estou a dois quarteirões do meu escritório”, explica Dominique Shultz, 45, empresário. “Foi uma decisão difícil para mim e para a minha família sair do oeste (eles moravam em Chiswick, região de classe média alta a oeste de Londres) e vir para cá. Mas é um bairro moderno, com boas escolas e acho fundamental as crianças conviverem com diferentes culturas”, explica.
Para Rita e Marcos Dalla Pria, casal de brasileiros que mora há seis anos em Londres, a vida é tranquila no lado leste. “Compramos um apartamento em Westferry, ao lado do centro de Canary Wharf. É bem perto do trabalho e estamos a um pulo do centro. O trem fica praticamente à nossa porta”, comenta Rita. “Um apartamento como esse no lado oeste custaria o triplo do preço, e olha que nem é tão grande, são dois quartos, uma sala, cozinha e um banheiro”, explica Marcos. Os dois, desde que chegaram à capital britânica, moram na região leste. “É como se aqui tivesse um ímã para quem vem pela primeira vez a Londres”, brincam.
É também na “zona leste” que está o observatório, parque e universidade de Greenwich, ponto turístico obrigatório principalmente para quem vai a Londres pela primeira vez. O bairro é calmo, concentra feirinhas com boas barganhas e a vista é de tirar o fôlego após subir as íngremes rampas do parque para chegar à linha do meridiano 0.
Foto: Getty ImagesUniversidade de Greenwich é passeio obrigatório
Vale a visita e a voltinha mais longa pela Docklands Light Raylway (DLR), onde modernos trens que “se movimento sozinho”, pois não há cabine de motorista. A dica é saltar na estação Cutty Sark (for Greenwich) e não na própria estação Greenwich. A baldeação para a DLR pode ser feita nas estações de metrô de Bank e Tower Hill.
Mapa do metrô em mãos, programe-se para conhecer o leste e o oeste de Londres, afinal, você também fará parte da turma “de fora”, esteja onde estiver. Mas calma, os londrinos são mais simpáticos do que se imagina e não economizam na hora de dar informações sobre ruas, estações de metrôs, boas atrações turísticas e o pub mais próximo com diversas opções de comidinhas e cervejas. 
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Alguns endereços úteis:
Southbank Centre 
Belvedere Road London
Londres, SE1 8XX
Reino Unido
Metrô: Waterloo
Fabric 
77A Charterhouse Street
Londres, EC1M 6HJ
Reino Unido 
Estação de trem: Farringdom
Big Ben/Casa do Parlamento 
Bridge St
Londres, SW1A 2HZ 
Reino Unido
Metro: Westminster
Saatchi Gallery 
Duke of York's HQ - King's Road
Londres, SW3 4RY
Reino Unido
Metrô: Sloane Square
Royal Opera House 
Covent Garden
Londres, WC2E 9DD
Reino Unido
Metrô: Covent Garden
Harrods 
87-135 Brompton Road
Londres, SW3 1ER
Reino Unido
Metrô: Knightsbridge
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