sábado, 12 de maio de 2012


Ibope: 57% das brasileiras são mães, das quais 37% também são chefes de família
 
Segundo a pesquisa, para 85% delas a grande prioridade é a educação dos filhos
11/5/2012 - 10:43 - Redação
 
Pesquisa divulgada hoje pelo Ibope Media mostra que, entre as brasileiras de 20 a 75 anos, 57% possuem filhos. O estudo, do Target Group Index, ouviu 20.736 pessoas de ambos os sexos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste.

De acordo com o estudo, entre as mulheres que são mães, 36% são chefes de família. No total, 57% trabalham fora e 37% não são casadas e nem vivem com companheiros.

Para as mães, a grande prioridade é a educação dos filhos, item que obteve 85% de respostas. Entre as entrevistadas, 67% disseram que criam seus filhos “para o mundo”, mas 61% garantem que vão sofrer quando os filhos forem embora de casa. 56% admitem que é muito difícil dizer não aos filhos. Entre as entrevistadas, 44% admitem que seus filhos influenciam na hora das compras.

O Target Group Index é um estudo sobre o consumo de produtos, serviços e mídia, estilo de vida e características sociodemográficas. Durante a pesquisa, o mesmo entrevistado responde a todas as questões do questionário. Segundo o Ibope, isso permite uma análise completa da base de dados em qualquer uma das 220 categorias de produtos, 3.100 marcas e 700 veículos de comunicação presentes no estudo.

O universo pesquisado é formado por pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos.
Balança comercial das cooperativas registra superávit de US$ 1,6 bilhão no 1º quadrimestre
 
Valor é 0,7% menor que o alcançado no mesmo período de 2011; Paraná é o destaque tanto nas exportações como nas importações
11/5/2012 - 14:20 - Redação
 
No primeiro quadrimestre de 2012, as exportações das cooperativas brasileiras somaram US$ 1,674 bilhão, uma retração de 0,4% sobre o mesmo período do ano passado. Nas importações, houve expansão de 8,7% nas compras efetuadas pelo setor, que passaram de US$ 63,5 milhões, em janeiro a abril de 2011, para US$ 69,1 milhões, neste ano.

Com esses resultados, a balança comercial registra saldo positivo de US$ 1,605 bilhão no ano, valor 0,7% inferior ao do período janeiro-abril de 2011 (US$ 1,617 bilhão).

Mercados e produtos - As cooperativas brasileiras exportaram para 119 países de janeiro a abril deste ano. No período, os principais mercados foram China (vendas de US$ 277,1 milhões, representando 16,5% do total); Alemanha (US$ 129,2 milhões, 7,7%); Estados Unidos (US$ 124,2 milhões, 7,4%); Países Baixos (US$ 109 milhões, 6,5%); e Emirados Árabes Unidos (US$ 107,9 milhões, 6,4%).

Já os produtos mais vendidos, em valor, no período, foram açúcar refinado (com vendas de US$ 321,4 milhões, representando 19,2% do total exportado pelas cooperativas); soja em grãos (US$ 242,4 milhões, 14,5%); café em grãos (US$ 232 milhões, 13,9%); pedaços e miudezas comestíveis de frango (US$ 178,3 milhões, 10,7%); e farelo de soja (US$ 166,1 milhões, 9,9%).

O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, de US$ 583,9 milhões, representando 34,9% do total das exportações deste segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 378,4 milhões, 22,6%); Minas Gerais (US$ 244,7 milhões, 14,6%); Rio Grande do Sul (US$ 135,8 milhões, 8,1%); e Santa Catarina (US$ 122,3 milhões, 7,3%).

Importações - As cooperativas realizaram compras de 35 países nos quatro primeiros meses de 2012. As principais origens foram Estados Unidos (compras de US$ 8,5 milhões, representando 12,4% do total); Paraguai (US$ 8 milhões, 11,5%); China (US$ 6,2 milhões, 8,9%); Japão (US$ 5,3 milhões, 7,7%); e Espanha (US$ 4,1 milhões, 6%).

Os produtos mais adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro foram ureia (com compras de US$ 9,8 milhões, representando 14,3% do total importado pelas cooperativas); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 5,8 milhões, 8,4%); cloretos de potássio (US$ 4,7 milhões, 6,8%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 4,1 milhões, 5,9%) e feijões comuns, pretos, secos, em grãos (US$ 4,0 milhões, 5,7%).

O Paraná foi o estado que importou mais, com aquisições de US$ 34,2 milhões, representando 49,6% do total das importações do setor. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 14,1 milhões, 0,4%); Rio Grande do Sul (US$ 6,9 milhões, 10%); Goiás (US$ 6,4 milhões, 9,3%); e Mato Grosso (US$ 3,1 milhões, 4,4%).
 
Consulte dados detalhados aqui.
Dilma é a segunda mãe mais poderosa do mundo, de acordo com a Forbes
 
Em primeiro lugar aparece a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton
11/5/2012 - 12:45 - Redação
 
A presidenta Dilma Rousseff aparece como a segunda mãe mais poderosa do mundo em ranking elaborado pela revista Forbes como forma de celebrar o Dia das Mães, neste domingo. Dilma fica  atrás da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.

Segundo a revista, a escolha foi feita com base em escolha anterior das 100 mulheres mais poderosas do mundo, na qual Dilma ficou em terceiro lugar, assinala a Reuters. As mães listada no ranking, diz a Forbes, se destacam nas áreas de governo, negócios, entretenimento e filantropia.

Dilma ficou à frente de nomes como  Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI (6ª colocada), e da primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama (7ª).

Desde a pré-campanha presidencial, a equipe da então candidata petista vendeu a ideia de que Dilma era a "mãe do PAC”, criado no governo Lula, lembra a Reuters. Neste domingo, a presidenta deverá anunciar um pacote para a primeira infância.
Trecho baiano da BR 116 tem o óleo diesel mais barato do país, aponta pesquisa
 
Ali, o combustível pode ser encontrado por R$ 1,95 o litro; nos limites urbanos o menor preço é praticado em São Paulo
11/5/2012 - 11:58 - Redação
 
No mapa rodoviário do Brasil, o trecho da rodovia BR-116 (Régis Bittencourt) que corta o estado da Bahia é o que oferece o menor preço de óleo diesel do país. Segundo último levantamento do Índice de Preços Ticket Car, que leva em consideração os preços de abril, os motoristas que trafegam pela estrada pagam, em média, R$ 1,95 pelo litro do combustível.

Mais uma vez, o estado do Mato Grosso se mostra a opção mais cara para o abastecimento: na BR 163, o desembolso custa, em média, R$ 2,30/l.

• Acre: R$ 2,630
• Alagoas: R$ 2,041
• Amazonas: R$ 2,538
• Amapá: R$ 2,302
• Bahia: R$ 2,007
• Ceará: R$ 2,059
• Distrito Federal: R$ 2,044
• Espírito Santo: R$ 2,074
• Goiás: R$ 2,080
• Maranhão: R$ 2,090
• Minas Gerais: R$ 2,078
• Mato Grosso do Sul: R$ 2,218
• Mato Grosso: R$ 2,356
• Pará: R$ 2,239
• Paraíba: R$ 2,013
• Pernambuco: R$ 2,035
• Piauí: R$ 2,115
• Paraná: R$ 2,001
• Rio de Janeiro: R$ 2,060
• Rio Grande do Norte: R$ 2,026
• Rondônia: R$ 2,298
• Roraima: R$ 2,358
• Rio Grande do Sul: R$ 2,095
• Santa Catarina: R$ 2,072
• Sergipe: R$ 2,060
• São Paulo: R$ 1,997
• Tocantins: R$ 2,049
Composição da Comissão da Verdade mostra seriedade, diz parente de desaparecido político
 
Ressalva é sobre o número de integrantes, considerado insuficiente para cobrir um período de tempo tão extenso (1946-1985)
11/5/2012 - 11:37 - Redação
 
O perfil dos integrantes da Comissão da Verdade sinaliza que os trabalhos de apurar violações aos direitos humanos, ocorridas entre 1946 e 1988, serão feitos com seriedade, na avaliação da representante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Maria Amélia Teles. A composição da Comissão da Verdade foi anunciada ontem pela presidenta Dilma Rousseff (veja mais abaixo).

Maria Amélia diz esperar que a comissão investigue o caso dos desaparecidos políticos no Brasil durante a ditadura militar (1964-1985). “Essa é uma situação antiga e que nunca nenhum governo esclareceu. Espero que essa comissão dê conta de tantas tarefas.”

Para ela, a comissão ainda tem uma estrutura frágil, pois precisa de mais integrantes e de maior tempo de trabalho. “Os nomes dão seriedade, acho que o problema da comissão é o da lei, que abrange um período enorme e com dois anos de funcionamento para apurar todos esses crimes. Não é compatível o período [que será apurado] com a quantidade de integrantes.”

A Comissão da Verdade é composta por juristas, ex-ministros e intelectuais. Entre os membros está a advogada Rosa Maria Cardoso da Cunha, que atuou na defesa de presos políticos, como a presidenta Dilma Rousseff. “A Rosinha foi minha advogada. Tenho por ela um apreço muito grande. Foi ela quem me salvou e me tirou daquela situação. Sei que ela é daquelas mulheres dedicadas”, disse Maria Amélia.

Não há nenhum militar na comissão. De acordo com Maria Amélia, a presidenta Dilma agiu corretamente ao não indicar um integrante das Forças Armadas. “No momento, os militares não têm idoneidade para apurar crimes que eles mesmos cometeram. É antiético.”

Em março, militares da reserva fizeram um manifesto criticando a presidenta Dilma Rousseff e algumas ministras por causa da Comissão da Verdade. Na ocasião, o ministro Celso Amorim disse que a lei que instituiu a comissão será aplicada integralmente, inclusive na observância, que ela própria estipula, da Lei de Anistia – editada em 1979, perdoando todos crimes políticos e de perseguição por motivos políticos à época da ditadura militar (1964-1985).

A Comissão da Verdade será instalada na próxima quarta-feira (16) e terá dois anos para apurar violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988, período que incluem as violaçãoes cometidas desde o governo do ex-presidente Getúlio Vargas até a promulgação da atual Constituição Federal. De acordo com o texto sancionado, a comissão tem o objetivo de esclarecer fatos e não terá caráter punitivo.

Os sete integrantes da comissão:

• José Carlos Dias (ex-ministro da Justiça)
• Gilson Dipp (ministro do Superior Tribunal de Justiça)
• Rosa Maria Cardoso da Cunha (advogada)
• Cláudio Fonteles (ex-procurador-geral da República)
• Paulo Sérgio Pinheiro (diplomata)
• Maria Rita Kehl (psicanalista)
• José Cavalcante Filho (jurista)

Com Agência Brasil
Diversos presentes do Dia das Mães ficaram mais baratos em 12 meses, aponta FGV
 
No levantamento, que abrange 17 produtos e serviços, destacam-se os aparelhos de TV, máquinas de lavar roupa e celulares
11/5/2012 - 08:48 - Redação
 
Estudo realizado entre os produtos e serviços pesquisados para medir o IPC/FGV indica boas opções de presentes para o Dia das Mães. Em média, os 17 itens selecionados apresentaram aumento de 4,1%, entre maio de 2011 e abril de 2012, percentual abaixo da inflação acumulada no mesmo período, segundo IPC-BR da FGV, que está em 5,05% no mês no intervalo.

Os bens que apresentaram os maiores aumentos foram relógios (6,61%), roupas femininas (6,41%) e refeições em restaurantes (5,19%). Em contrapartida, as quedas mais expressivas foram registradas em aparelho de TV (-8,02%), máquina de lavar roupas (-6,09%) e celular (-6,08%).

Entre os serviços, segundo o levantamento feito pelo economista André Braz, houve alta acima da inflação para todos os selecionados: passeios e férias (11,53%) e refeições em restaurantes (5,19%).

Reajustes médios dos presentes (variação acumulada de maio de 2011 a abril de 2012):
Itens selecionados
Variação
IPC-BR
5,05%
Reajuste médio dos presentes
4,10%
Passeios e férias
11,53%
Relógio
6,61%
Roupas femininas
6,41%
Refeição em restaurantes
5,19%
Cintos e bolsas
4,92%
Bicicleta
4,42%
Perfume
3,92%
Bijuterias em geral
3,82%
Calçados femininos
3,77%
DVC/CD
1,82%
Aparelho de som
-0,59%
Computador
-2,42%
Máquina de fotografar e filmar
-3,73%
Geladeira e freezer
-4,01%
Celular
-6,08%
Máquina de lavar roupas
-6,09%
Aparelho de TV
-8,02%
Operadoras de telefonia apresentam recursos à Anatel sobre o leilão para tecnologia 4G
 
Agência não comentou os pedidos feitos pela TIM, Oi, Claro e a sueca AINMT; evento está marcado para 12 de junho
11/5/2012 - 08:15 - Advillage
 
A Anatel recebeu nesta quinta-feira documentos de operadoras de telefonia com sugestões de mudanças e pedidos de impugnação a alguns itens do edital do leilão referente a faixas de frequência para a tecnologia 4G, previsto para 12 de junho.

Os pedidos foram apresentados pela TIM, Vivo, Claro, Oi e pela sueca AINMT. A Anatel não deu detalhes sobre a motivação dos pedidos. O Conselho Diretor da agência tem prazo até 5 de junho, para dar a resposta ao pedido das operadoras.

A Oi informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que apresentou à Anatel apenas uma sugestão para que os nomes das empresas que não vão disputar os lotes regionais sejam divulgados sete dias antes da entrega dos envelopes com propostas de preços.

A expectativa da Anatel é arrecadar pelo menos R$ 3,8 bilhões com o leilão, se todos os lotes forem vendidos. O vencedor da licitação será aquele que oferecer o maior preço pela outorga de cada um deles. A tecnologia 4G permite multiplicar por dez a atual velocidade do acesso à internet.

Com Agência Brasil

Anatel espera arrecadar até R$ 3,8 bilhões no leilão da faixa de frequência para tecnologia 4G.

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Idec e Alana cobram posicionamento do governo sobre a regulação da publicidade infantil
 
Recomendações de entidade internacional de saúde divulgadas em abril ainda não foram colocadas em prática
11/5/2012 - 08:06 - Advillage
 
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e o Instituto Alana enviaram ontem uma carta ao governo federal e às agências reguladoras cobrando o cumprimento das recomendações da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), divulgadas em abril, sobre a promoção e a publicidade de alimentos e bebidas não alcoólicas para crianças.

O documento é endereçado aos ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Conselho Nacional de Saúde.

Entre outras recomendações, a Opas pede que o Ministério da Saúde, por meio de seus aparelhos institucionais, assuma a responsabilidade pelo processo de regulação da promoção e da publicidade de alimentos.

“Esse ponto fortalece iniciativas como a Resolução nº 24 da Anvisa, de 2010, que determina que a publicidade de alimentos com alto teor de sódio, gorduras e açúcar seja acompanhada de alertas para possíveis riscos à saúde no caso de consumo excessivo”, diz Isabella Henriques, do Instituto Alana. Atualmente, a norma está suspensa por decisão da Justiça para empresas associadas a entidades, como a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.

"Como meta de diminuir o risco à saúde, o documento lista ações concretas a serem adotadas pelo Estado para consolidar uma política regulatória, e não mais voluntária, que reduza a exposição de crianças à publicidade de alimentos com elevado teor de gordura, açúcar ou sal, de forma a garantir a segurança e a saúde desse público vulnerável, assim como determina o Código de Defesa do Consumidor", salienta a advogada do Idec, Mariana Ferraz.

Desde 2005, a Organização Mundial da Saúde reconhece a comercialização de alimentos não saudáveis para a população infantil como um fator que contribui para o aumento dos níveis de obesidade e sobrepeso.
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