quarta-feira, 16 de maio de 2012


FOTOS: acidente na Linha 3-Vermelha do 


Metrô de SP




Acidente aconteceu na manhã desta quarta-feira (16) e deixou 33 feridos, segundo Corpo de Bombeiros.
  • Bombeiros e socorristas do Samu atendem as vítimas da colisão de dois trens da linha 3-Vermelha do Metrô entre as estações da estação Penha e Carrão, na zona leste de São Paulo, nesta quarta-feira (16)
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Bombeiros e socorristas do Samu atendem as vítimas da colisão de dois trens da linha 3-Vermelha do Metrô entre as estações da estação Penha e Carrão, na zona leste de São Paulo, nesta quarta-feira (16)N. Rodrigues/AE




Circulação de trens é normalizada na 



Linha 3, afirma Metrô


Composições que se envolveram em acidente foram removidos às 13h15.
Acidente será investigado pela Polícia Civil; suspeita é falha em automação.

Do G1 SP
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Circulação dos trens na Estação Carrão do Metrô foi normalizada nesta tarde (Foto: Márcio Pinho/ G1)Circulação dos trens na Estação Carrão do Metrô foi normalizada nesta tarde (Foto: Márcio Pinho/ G1)
Os trens voltaram a circular em toda a extensão da Linha 3 - Vermelha pouco antes das 14h30 desta quarta-feira (16), segundo a assessoria do Metrô. Às 15h30, não havia filas nas plataformas da Estação Carrão. Os trens do Metrô e da CPTM trafegavam normalmente em ambos os sentidos.
A circulação havia sido interrompida em um trecho da linha após uma colisão de dois trens no trecho entre Carrão e Penha, ocorrida por volta das 9h50. Os bombeiros socorreram 33 pessoas, sendo duas em estado grave.  Às 13h15, os trens envolvidos no incidente foram levados para o pátio do Metrô na Estação Penha, onde há uma oficina. O trecho passou por perícia e foi liberado para circulação.

Segundo o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, a composição do Metrô que colidiu com outra que estava parada trafegava em uma velocidade entre 9 e 12 km/h. Na colisão, 33 pessoas foram socorridas pelos bombeiros – duas delas em estado grave. Ele afirma que o condutor do trem não ficou ferido.
Maquinista atua desde 2008
Fernandes disse que ainda não é possível saber se o trem estava no modo manual ou automático, mas lembrou que a velocidade máxima no trecho é de 80 km/h. “Ele [o maquinista] deve ter visto, tanto é que deve ter freado”, afirmou. “Antes de achar o culpado, a gente quer saber por que aconteceu”. Segundo o secretário, o maquinista trabalha na CPTM desde 2008. Começou como maquinista assistente e é maquinista efetivo desde janeiro de 2011.

O secretário diz que a velocidade do acidente é baixa, já que o acoplamento de composições ocorre numa velocidade entre 8 e 9 km/h. Segundo Fernandes, o trem que estava parado aguardava para estacionar na Estação Carrão, da Linha 3-Vermelha do Metrô.
Fernandes disse que ainda não é possível afirmar quais foram as causas do acidente. Em entrevista por telefone à TV Globo, o presidente do Metrô, Peter Walker, disse que a principal suspeita é de que tenha ocorrido uma falha no sistema de automação.
Mapa acidente do Metrô (Foto: Arte/G1)
Passageiros que estavam nas composições afirmam que antes do acidente foram informados pelo sistema de som das estações que a Linha 3-Vermelha operava com velocidade reduzida. O secretário informou no início desta tarde desconhecer a informação. Ele se comprometeu a checar o ocorrido com o Centro de Controle de Operações do Metrô.
 A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que será aberto um inquérito para investigar o acidente na Delegacia do Metropolitano (Delpom).
SocorroSessenta e oito homens bombeiros e 23 veículos atuaram no local. As vítimas foram imobilizadas e colocadas em macas, que precisaram ser passadas por sobre o muro que separa os trilhos da Linha 3-Vermelha da Radial Leste. Os feridos foram levados para o Hospital das Clínicas, Santa Casa e Hospital do Tatuapé.
Segundo o major Fábio Barbieri, do Corpo de Bombeiros, uma das vítimas com ferimentos leves estava grávida e passou mal após o acidente, mas não perdeu o bebê e passa bem. Os demais tiveram luxações, escoriações e ferimentos leves.
Falha em sistema de automaçãoSegundo o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários, Paulo Pasin, o mais provável é que o choque entre duas composições tenha ocorrido por uma falha no sistema de automação do Metrô. O sindicalista, que estava em reunião com dirigentes do Metrô para discussão de propostas salariais na hora do acidente, diz ter recebido informações de que o sistema automático que faz um trem parar quando outro está à frente não funcionou.
"Não pode ter havido falha humana porque esse sistema é automático", disse Pasin. "Em 20 anos de Metrô, eu nunca vi nada disso acontecer", acrescentou.
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Juro do cheque especial é o menor 



desde março de 2008, diz Procon-SP




Taxa média caiu de 9,52% ao mês para 8,46% em maio, mostra pesquisa.
No empréstimo pessoal, juro médio caiu para 5,43%, o menor desde 2011.

Do G1, em São Paulo
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A taxa média de juros do cheque especial e do empréstimo pessoal voltaram a cair em maio, mostra pesquisa divulgada nesta quarta-feira (16) pela Fundação Procon-SP.  No cheque especial, a queda foi de 1,06 ponto percentual, passando de 9,52% ao mês para 8,46%. Segundo o órgão, é a menor taxa média mensal desde março de 2008, quando registrou 8,20% ao mês.
No empréstimo pessoal, houve queda de 0,35 ponto percentual na taxa média, passando de 5,78% ao mês, em abril, para 5,43% em maio - a menor desde março de 2011, quando registrou 5,42% ao mês.
A pesquisa foi realizada em 2 de maio. Dos sete bancos pesquisados pelo Procon (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander), quatro baixaram a taxa do empréstimo pessoal e dois baixaram a taxa do cheque especial. Veja a íntegra da pesquisa no site do Procon.
Apesar do movimento de redução da taxa básica de juros (Selic) e dos juros praticados pelos bancos, o Procon recomenda cautela diante da publicidade em relação a oferta crédito ao consumidor.  A orientação é para que, antes de qualquer contratação, o consumidor pesquise bem, compare as taxas mais adequadas ao seu perfil, e avalie o custo total da operação e da sua capacidade de pagamento.
“O crédito traz vantagens quando utilizado com cautela e planejamento. O consumidor pode se valer destes juros reduzidos na quitação de débitos pendentes ou na antecipação de financiamentos mais caros”, afirma a diretora de estudos e pesquisa da Fundação Procon-SP, Valéria Rodrigues Garcia.
Entenda o movimento de redução dos juros
O movimento de reduções de juros dos bancos começou em abril, após o governo anunciar um pacote de R$ 60 bilhões para estimular a produção da indústria brasileira, na terça-feira (3). O Governo Federal vem pressionando os bancos para reduzirem o "spread" – a diferença entre o que o banco "paga" para captar recursos e quanto ele cobra para emprestar – e, assim, reduzir as taxas de juros cobradas no país. Com a redução dos juros dos bancos estatais o governo estaria buscando acirrar a concorrência e, assim, forçar os bancos privados a também baixarem as taxas cobradas.
Com a redução da Selic de 9,75% para 9% ao ano, os bancos voltaram a anunciar novas reduções nas taxas de juros para as operações de crédito. Em seu esforço para reduzir as taxas de juros, o governo anunciou, inclusive, mudanças nas regras do rendimento da caderneta de poupança.
A presidente Dilma Rousseff tem defendido publicamente a redução dos juros no Brasil. Empronunciamento em rede nacional no dia 1º de maio, ela cobrou redução maior nas taxas de juros por parte dos bancos privados e classificou como "inadmissível" que o Brasil, com "um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo".
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Veja alguns dos imóveis mais valorizados à 


venda em São Paulo



A pedido do G1, quatro imobiliárias listaram os imóveis mais caros à venda atualmente.
  • Com 2.400 m² de área construída e 3.367 m² de terreno esta casa, em Tamboré, está à venda por R$ 28 milhões
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Com 2.400 m² de área construída e 3.367 m² de terreno esta casa, em Tamboré, está à venda por R$ 28 milhõesDivulgação




Um terço dos adultos tem pressão alta, 


diz relatório mundial


Diabetes atinge um em cada dez adultos, segundo levantamento da OMS.
As duas doenças têm grande impacto sobre o coração.

Da EFE
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Um em cada três adultos sofre de hipertensão arterial, ou pressão alta, uma condição que causa cerca de metade de todas as mortes por derrame e problemas cardíacos no mundo, destacou nesta quarta-feira (16) a Organização Mundial da Saúde (OMS) em seu relatório anual sobre estatísticas sanitárias. A diabetes, que também tem grande impacto sobre a circulação, atinge um em cada dez adultos.
"Este relatório oferece uma evidência a mais do aumento dramático das condições que desencadeiam os problemas de coração e outras doenças crônicas, particularmente nos países pobres e em desenvolvimento", disse a diretora geral da OMS, Margaret Chan.
Chan ressaltou o preocupante fato de que "em alguns países africanos, metade da população adulta sofra hipertensão", razão pela qual a OMS quer chamar a atenção para "o crescente impacto das doenças não contagiosas".
No Brasil, os dados mais recentes são da pesquisa Vigitel, feita por telefone nas 26 capitais e no Distrito Federal. Segundo esse levantamento, 22,7% dos adultos do país têm hipertensão, enquanto a diabetes atinge 5,6%.
Dados inéditos
O levantamento, feito anualmente pelo ministério desde 2006, traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos – por telefone – sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física, e doenças, como a hipertensão e a diabetes. Em 2011, foram entrevistados 54.144 maiores de idade de janeiro a dezembro.
Pela primeira vez, o estudo estatístico da OMS inclui informação de 194 países sobre os altos níveis da pressão sanguínea e da taxa de glicose no sangue em homens e mulheres. Os dados revelam, entre outras coisas, que os diagnósticos e os tratamentos baratos destas doenças reduziram o problema nos países desenvolvidos.
A preocupação da organização é que em lugares como a África, onde não são aplicadas estas medidas preventivas, a maior parte das pessoas com estas doenças não sabem que correm um "alto risco de morte e incapacidade por um ataque no coração ou um derrame".
O documento contém também informação sobre níveis de glicose no sangue. A prevalência média global de diabetes está em torno de 10%, mas o índice chega a até um terço da população em alguns países do Pacífico.
A OMS lembra que, se não for tratado, a diabetes pode causar doenças cardiovasculares, cegueira e falha renal.
A terceira grande preocupação é o excesso de peso, já que "em todas as regiões do mundo, o número de obesos dobrou entre 1980 e 2008", declarou Ties Boerma, diretor do Departamento de Estatísticas Sanitárias e Sistemas da Informação da OMS.
"Hoje, cerca de 500 milhões de pessoas (12% da população mundial) são consideradas obesas", segundo Boerma.
O nível mais alto de obesidade foi registrado na região das Américas (26% dos adultos) e o mais baixo no Sudeste Asiático (3% dos adultos), sendo maior a proporção de mulheres obesas que a de homens. A obesidade aumenta risco de diabetes, problemas de coração e câncer.
A conclusão é que as doenças não contagiosas são atualmente a causa de dois terços das mortes no mundo, e por isso a OMS trabalha em um marco de acompanhamento e uma série de metas voluntárias para prevenir e controlar o problema.
Avanços
O relatório será um dos assuntos abordados na próxima Assembleia Mundial sobre a Saúde da OMS em Genebra (entre os dias 21 e 26 de maio), que também informará os avanços conquistados.
Segundo a OMS, desde que se estabeleceram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) da ONU, há mais de uma década, "foi possível um progresso substancial na redução da mortalidade infantil e maternal, em relação ao HIV, à tuberculose e à malária".
A desnutrição infantil ainda é a causa subjacente de aproximadamente 35% das mortes de crianças menores de cinco anos, embora no caso dos países em desenvolvimento tenha sido detectada certa melhora: entre 1990 e 2010 a proporção de crianças dessas idades que apresentavam peso abaixo do recomendável passou de 29% para 18%. Já a mortalidade entre menores de cinco anos nas últimas duas décadas reduziu 35% no mesmo período.
"As reduções foram particularmente impactantes nas mortes por diarreias e por sarampo", destacou a organização.
Especialmente significativo é o dado sobre a África, onde acontece metade das mortes de menores de cinco anos, já que a taxa de redução passou de 1,5% (1990-2010) para 2,8% (2005-2010).
O dado de redução é grande também no que se refere ao número de mortes maternais -- de 543 mil em 1990 para 287 mil em 2010 --, mas a OMS indica que 'a taxa de redução é apenas a metade do necessário para conseguir o objetivo relevante dos ODM'.
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BMW M1 pintado por Andy Warhol é 


estrela de exposição em Hong Kong


Modelo chegou a disputar a tradicional corrida 24h de Le Mans.
Exposição ‘Art HK’ reforça a expansão do mercado de arte no Oriente.

Do G1, com informações da France Presse
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O carro pintado por Andy Warhol é um dos principais destaques da feira de arte asiática "Art HK", que acontece em Hong Kong a partir desta quinta-feira (17). O evento de quatro dias, agora em sua quinta edição, atrai artistas, colecionadores e comerciantes de todo o mundo para uma cidade cuja expansão do mercado de arte ilustra uma mudança na riqueza do Ocidente para o Oriente.
BMW M1 foi pintado por Andy Warhol em 1979; carro está exposto em Hong Kong (Foto: Philippe Lopez/AFP)BMW M1 foi pintado por Andy Warhol em 1979; carro está exposto em Hong Kong (Foto: Philippe Lopez/AFP)
O modelo é um BMW M1, que fez parte do projeto artístico BMW Art Car Project, iniciado em 1975. O automóvel foi pintado por Warhol em 1979. Na época, Warhol explicou os traços radicais de seu carro. "Tentei retratar pictoricamente velocidade. Se um carro está se movendo muito rapidamente, todas as linhas e cores são borradas", afirmou.
O M1 foi pintado em 23 minutos e chegou a disputar as 24h de Le Mans. O modelo de 470 cavalos de potência e motor de seis cilindros ficou em segundo lugar na disputa de sua categoria.
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Fotos aéreas revelam extremos da 


paisagem da Islândia





País tem de vulcões e águas termais a enormes geleiras.

Da BBC
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Imagens feitas a quase 3 mil metros de altura pelo casal de fotógrafos Erlend e Orsolya Haarberg revelam os extremos da paisagem da Islândia.
Para fotografar de vulcões e águas termais à maior geleira da Europa, os dois escalaram montanhas, enfrentaram terrenos difíceis e viajaram em uma pequena aeronave.
'Tivemos de esperar dois meses por um dia que não estivesse nublado ou com chuva. Então, quando acordamos e vimos o sol, sabíamos que tínhamos que voar o mais rapidamente possível, antes que o tempo virasse', disse Orsolya, que é norueguesa.
Seu marido Erlend tirou as fotografias aéreas, enquanto ela guiava o piloto do fundo do avião. Em cinco horas no ar, eles cobriram o país inteiro.
'Foi uma programação apertada. Num minuto, estávamos fotografando uma erupção no vulcão Eyjafjallajökull, no próximo, estávamos sobrevoando a maior geleira da Europa, Vatnajökull.'
Relâmpagos em meio a uma nuvem de cinzas do vulcão Eyjafjallajokull (Foto: Haarberg Photography/Barcroft Media)Relâmpagos em meio a uma nuvem de cinzas do vulcão Eyjafjallajokull (Foto: Haarberg Photography/Barcroft Media)
O casal diz que tenta mostrar a Islândia de um ângulo que normalmente não é visto pelos turistas.
'As pessoas ficam impressionadas pelas imagens aéreas abstratas, provavelmente porque elas são quase alienígenas', diz Orsolya, que junto com o marido, acaba de publicar um livro de fotografias - Iceland: Land of Contrast (ou Islândia: Terra de Contrastes) - para documentar suas viagens pela Islândia.
Rio sinuoso cruza a praia de areias cinzas de Landeyjarsandur (Foto: Haarberg Photography/Barcroft Media)Rio sinuoso cruza a praia de areias cinzas de Landeyjarsandur (Foto: Haarberg Photography/Barcroft Media)
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