quinta-feira, 17 de maio de 2012





CPI suspende sessão sem votar 



convocação de governadores



Comissão tem requerimentos para depoimentos de Perillo, Agnelo e Cabral.
Base aliada e oposição decidiram não analisar convocações nesta quinta.

Nathalia Passarinho e Iara LemosDo G1, em Brasília
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A maioria dos integrantes da Comissão Parlamentar de Mista de Inquérito criada para apurar o elo do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários decidiu suspender a sessão desta quinta-feira (17) e ignorar sugestão para votar requerimentos já protocolados para convocar os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do Distrito Federal, AgneloQueiroz (PT), e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), para depor.
A sugestão de colocar em pauta os pedidos foi feita pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), mas, em votação, a maior parte dos membros, entre eles parlamentares da base governista e da oposição, decidiu suspender a reunião.
Integrantes da CPI do Cachoeira nesta quinta (17), durante reunião que votou apenas convocações de auxiliares do bicheiro e servidores (Foto: José Cruz/Agência Senado)Integrantes da CPI do Cachoeira nesta quinta (17), durante reunião que votou apenas convocações de auxiliares do bicheiro e servidores (Foto: José Cruz/Agência Senado)
Antes, foram aprovadas apenas a quebra de sigilo da regional Centro-Oeste da construtura Delta e a convocação de 51 pessoas, apontadas pela Polícia Federal como auxiliares de Cachoeira ou funcionários públicos.
Questionado sobre a suspensão, o deputado Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI, disse que não vê "indícios suficientes" para convocar os governadores e também não precisou uma data para votar os requerimentos. A próxima reunião da CPI será no dia 5 de junho.
O relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG) (Foto: Leonardo Prado/Agência Câmara)O relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG)
(Foto: Leonardo Prado/Agência Câmara)
"Não há indícios suficientes para convocar ou quebrar o sigilo dessas pessoas. Vamos quebrar os sigilos, analisar os documentos, vamos identificar mais indícios de envolvimento dos governadores. Em havendo indícios nós vamos convocá-los, na proporção da responsabilidade de cada um", afirmou Odair Cunha. Segundo o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), não há certeza de que a convocação dos governadores será votada no dia 5 de junho. "Pode ser também, ninguém sabe", disse.
Nas investigações da Operação Monte Carlo, que prendeu Cachoeira em fevereiro, auxiliares dos governadores de Perillo e Agnelo são citados em conversas telefônicas com integrantes da quadrilha do contraventor.
Já o governador do Rio, Sérgio Cabral, aparece em fotos ao lado do ex-presidente da Delta, Fernando Cavendish, durante uma viagem a Paris. Segundo investigações da Polícia Federal, a Delta, uma das empresas com mais contratos com o governo federal, repassou dinheiro para empresas fantasmas que abasteciam o grupo de Cachoeira.
Randolfe criticou a posição do relator. "Existem mais do que indícios do envolvimento do governador de Goiás com o grupo de Cachoeira. Não convocar os três governadores é uma grave omissão. Senti que havia quase um consenso para não chamar os governadores", disse.
Parlamentares defenderam investigação
Na semana passada parlamentares defenderam "aprofundar" as investigações do elo de Cachoeira com governadores. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), membro da CPI, afirmou que um assessor especial do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), recebeu R$ 500 mil da organização chefiada por Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal.

De acordo com Teixeira, a informação foi dada pelo delegado da PF Matheus Mela Rodrigues, responsável pela Operação Monte Carlo, em depoimento secreto à CPI na semana passada. Nesta quinta (17), o petista defendeu a suspensão da reunião da CPI sem análise dos pedidos de convocação.
O deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), que também votou nesta quinta  pelo encerramento da reunião, havia defendido na semana passada que Perillo e Agnelo prestassem esclarecimentos à comissão.

"Eu não tenho a mínima dúvida que os governadores têm de vir. Inclusive apresentamos um requerimento de convocação dos governadores, inclusive do governador do meu partido. Acho que os dois [Perillo e Agnelo] têm de prestar explicações para que a opinião pública saiba o que aconteceu", afirmou na ocasião.
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SP libera circulação de caminhões 



leves em zona de restrição



Decisão foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
VUCs precisam estar cadastrados na Prefeitura.

Do G1 SP
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Os caminhões de pequeno porte, conhecidos como veículos urbanos de carga (VUCs), poderão circular pela Zona Máxima de Restrição da capital paulista em qualquer horário. A mudança começou a valer nesta quinta-feira (17), após ser publicada no Diário Oficial do Município (veja íntegra abaixo).
São considerados VUCs caminhões com até 6,30 metros. Eles são usados para transportar pequenos volumes e alimentos perecíveis. A restrição era válida desde 2008, e era válida entre 10h e 16h. Agora, eles poderão circular sem qualquer restrição de horário.
A Zona Máxima de Restrição equivale a uma área de 100 km², que e é delimita pela Marginal Pinheiros, Avenida dos Bandeirantes, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas do Estado, Tiradentes, Mofarrej e Queirós Filho. Ela continua valendo para outras categorias de veículos de carga.
Apesar do fim da restrição de circulação no horário das 10h às 16h para os VUCs, continua valendo o rodízio municipal de veículos, que leva em conta o final da placa dos veículos. Além disso, para circular por São Paulo, os VUCs precisam estar cadastrados na Prefeitura. Atualmente, 6,5 mil caminhões de pequeno porte têm essa autorização.
Os veículos que não estiverem devidamente cadastrados podem ser multados por transitarem em local e horário não permitidos. A multa é de R$ 85,13, e é considerada uma infração média, punida com quatro pontos na carteira de habilitação.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse nesta quinta-feira que a Prefeitura não pretende extinguir a restrição a caminhões de maior porte. “Infelizmente, algumas cidades vizinhas estão permitindo um veículo um pouco maior. Não existe a menor hipótese de nós alterarmos em São Paulo o tamanho dos VUCs. Nossos VUCs não terão, em hipótese alguma, o tamanho aumentado”, declarou.
Segundo Kassab, o fim das restrições aos VUCs já estava previsto. “Isso foi estabelecido há sete anos, quando definimos que teria o momento da liberação para a circulação dos VUCs em São Paulo. Isso faz parte de um processo muito bem desenvolvido, que visa melhorar o trânsito na cidade de São Paulo.”
Zona Máxima de restrição de veículos (Foto: Arte/G1)
Íntegra do decreto
Veja abaixo a íntegra do decreto da prefeitura:

"DECRETO Nº 53.149, DE 16 DE MAIO DE 2012
Dispõe sobre a liberação do trânsito de Veículo Urbano de Carga - VUC na Zona de Máxima Restrição de Circulação - ZMRC; revoga o Decreto nº 51. 701, de 10 de agosto de 2010.

GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
D E C R E T A:
Art. 1º. Fica liberado, em período integral, o trânsito de Veículo Urbano de Carga - VUC, definido no Decreto nº 48.338, de 10 de maio de 2007, na Zona de Máxima Restrição de Circulação - ZMRC.
§ 1º. Serão considerados irregulares e passíveis de autuação por transitarem em local e horário não permitidos os veículos que não estiverem devidamente cadastrados na Secretaria Municipal de Transportes.

§ 2º. O cadastramento dos veículos referidos no "caput" deste artigo poderá ser realizado no seguinte endereço eletrônico: "http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/transportes/".

§ 3º. Os veículos que já tenham Autorização Especial ou cadastro válido, previsto na legislação vigente, poderão utilizá-lo até a data de seu vencimento.

Art. 2º. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogado o Decreto nº 51.701, de 10 de agosto de 2010.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO,
aos 16 de maio de 2012, 459º da fundação de São Paulo. 
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
MARCELO CARDINALE BRANCO, Secretário Municipal de Transportes
GIOVANNI PALERMO, Secretário do Governo Municipal"
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Ex de Robert Kennedy Jr. morreu 



enforcada em NY, diz autópsia



Mary Kennedy, 52, morreu por asfixia provocada por enforcamento.
Ela tinha 4 filhos com sobrinho do ex-presidente JFK.

Do G1, com agências internacionais
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A ex-mulher de Robert F. Kennedy Jr. morreu por asfixia em decorrência de enforcamento, revelou a autópsia dela nesta quinta-feira (17), em um aparente suicídio na casa da família no subúrbio de Nova York.
A porta-voz do Instituto Médico Legal do condado de Westchester, Donna Greene, disse que a autópsia feita em Mary Kennedy, de 52 anos, revelou que ela morreu sufocada.
"A causa da morte foi descrita como asfixia em razão de enforcamento", afirmou Greene.
O resultado dos testes toxicológicos levarão meses para ficar pronto, disse ela.
Mary Kennedy em 6 de abril de 2010 (Foto: AP)Mary Kennedy em 6 de abril de 2010 (Foto: AP)
Mary foi encontrada pendurada enforcada em um celeiro nos fundos da casa da família no subúrbio nova-iorquino de Bedford na quarta-feira, de acordo com o "New York Times" e a ABC News, que citaram fontes anônimas.
O "New York Times" relatou que o corpo foi descido pelas autoridades e que as tentativas de ressuscitá-la não tiveram êxito. O "Times" disse que ela deixou um bilhete.
Mary Kennedy tinha quatro filhos com o advogado e ambientalista Robert Kennedy, filho do senador Robert F. Kennedy e sobrinho do presidente John F. Kennedy, ambos já falecidos.
"Lamentamos profundamente a morte de nossa querida irmã Mary, cujo espírito radiante e criativo fará falta para quem a amava", disse a família de Mary Kennedy na quarta-feira, em um comunicado divulgado pelo advogado.
Mary e Robert Kennedy entraram com pedido de divórcio em 2010, mas ele não estava finalizado, disse Kerry Lawrence, advogado de Mary Kennedy.
Mary Richardson Kennedy e o marido Robert Kennedy Jr. em foto de fevereiro de 2009 (Foto: Peter Kramer / AP)Mary Richardson Kennedy e Robert Kennedy Jr. em foto de fevereiro de 2009 (Foto: Peter Kramer / AP)
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Itamaraty divulga nomes que vão 



participar de 'Diálogos' na Rio+20




Lista tem 70 nomes de especialistas que vão discutir dez diferentes temas.
Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável ocorrem de 16 a 19 de junho.

Eduardo CarvalhoDo Globo Natureza, em São Paulo
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O Ministério das Relações Exteriores divulgou no início da tarde desta quinta-feira (17) a lista de debatedores dos "Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável", evento que deve ocorrer entre 16 e 19 de junho durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, no Rio de Janeiro.
Ao todo, 70 pessoas de várias partes do mundo, inclusive do Brasil, foram convidadas pelo governo e se dividirão entre dez mesas.
A Rio+20 recebe este nome por ocorrer vinte anos depois da Rio 92 (também conhecida como Eco 92), considerada a maior conferência sobre meio ambiente já realizada, que popularizou o conceito de "desenvolvimento sustentável".

Eles vão debater temas relacionados ao combate à pobreza, desemprego e migrações, resposta às crises econômicas, mudança no padrão do consumo, florestas, segurança alimentar e nutricional, energia sustentável, água, cidades sustentáveis e inovação e oceanos.
Estão entre os participantes a ex-primeira ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, considerada a mãe do conceito de "desenvolvimento sustentável", o uruguaio Enrique Iglesias, ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o suíço Mathis Wackernagel, criador do conceito de "pegada ecológica".
Entre os brasileiros convidados estão o embaixador Rubens Ricupero, ex-secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e Luiz Pinguelli Rosa, secretário-executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
Objetivo
Os "Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável" são uma iniciativa do governo brasileiro colocada entre a última fase de negociações diplomáticas sobre a Rio+20 e o segmento de alto nível, onde um documento final deve ser assinado.
Poderão participar apenas pessoas previamente selecionadas, sendo 750 da sociedade civil. Entretanto, de acordo com o governo, as reuniões serão transmitidas pela internet.
A coordenação da Cúpula dos Povos, evento crítico à Rio+20, afirmou que não deverá participar do evento pois acha que foi perdido seu foco principal, que é o debate com a sociedade civil.
Confira a lista com os participantes:
James Galbraith, dos EUA (Foto: Divulgação)James Galbraith, dos
EUA (Foto: Divulgação)
Dia 16 de junho, 10h
Tema: desemprego, trabalho decente e migrações

Sharan Burrow (Austrália) - Secretária-geral da Confederação Sindical Internacional
Wang Shi (China) - Diretor do China Vanke Co. Ltd.
Deborah Wince Smith (EUA) - Presidente do Conselho de Competitividade
Nana- Fosu Randall (Gana) - Fundadora e presidente da ONG Vozes das Mães Africanas
James Galbraith (EUA) - Economista e professor da Universidade do Texas
Lu Huilin (China) - Sociólogo e professor da Universidade de Beijing
Carmen Helena Foro (Brasil) - Secretária de Meio Ambiente da CUT
Enrique Iglesias, do Uruguai (Foto: Divulgação)Enrique Iglesias, do Uruguai
(Foto: Divulgação)
14h30
Tema: desenvolvimento sustentável como resposta às crises econômicas e financeiras

Enrique Iglesias (Uruguai) - Ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
Caio Koch-Weser (Alemanha) - Do banco Deutsche Bank
Kate Raworth (Reino Unido) - Pesquisadora da Oxfam (ligada a Universidade de Oxford)
Maria da Conceição Tavares (Brasil) - Economista e professora da Universidade de Campinas
Yilmaz Akyuz (Turquia) - Ex-membro da Conferência da ONU para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD)
Pavan Sukhdev, da Índia (Foto: Divulgação)Pavan Sukhdev, da Índia
(Foto: Divulgação)
18h30
Tema: desenvolvimento sustentável para o combate à pobreza

Fred de Sam Lazaro (Índia) - âncora da Rede Pública de televisão dos EUA (PBS)
Márcia Lopes (Brasil) - Universidade de Londrina
Yang Tuan (China) - Academia Chinesa de Ciências Sociais
Pavan Sukhdev (Índia) - Assessor do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma)
Boaventura Santos (Portugal) - Sociólogo da Universidade de Coimbra
Judith Sutz (Uruguai) - Professora de Ciência e Tecnologia da Universidade da República
Lourdes Atencio (Peru) - Federação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Peru
 
Gro Harlem Brundtland, da Noruega (Foto: Divulgação)Gro Harlem Brundtland, da
Noruega (Foto: Divulgação)
Dia 17 de junho, 10h
Tema: economia do desenvolvimento sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo

Gro Harlem Brundtland (Noruega) - Ex-primeira ministra da Noruega e "mãe" do conceito de desenvolvimento sustentável
Rubens Ricupero (Brasil) - diplomata e ex-secretário-geral da UNCTAD
Juan Carlos Castilla-Rubio - diretor do instituto de pesquisa Planetary Skin Institute
Mathis Wackernagel (Suíça) - criador do conceito de "pegada ecológica"
Helio Mattar (Brasil) - Presidente do Instituto Akatu
Ignacy Sachs (França) - Fundador do Centro Internacional de Pesquisas em Meio Ambiente
Yolanda Kakabadse, do Equador (Foto: Divulgação)Yolanda Kakabadse, do
Equador (Foto: Divulgação)
14h30
Tema: florestas

Bertha Becker (Brasil) - geógrafa e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Yolanda Kakabadse (Equador) - ex-ministra do Meio Ambiente do Equador
Lu Zhi (China) - Diretora do Centro para Natureza e Sociedade da Universidade de Beijing
Estebancio Dias (Panamá) - Aliança dos Povos Indígenas e tribais das florestas tropicais
André Freitas (Brasil) - Diretor do Conselho de Manejo das Florestas
Mary Robinson, da Irlanda (Foto: Divulgação)Mary Robinson, da Irlanda (
Foto: Divulgação)
18h30
Tema: segurança alimentar e nutricional

Amrita Cheema (Índia) - âncora da Deutsche Welle TV
Mary Robinson (Irlanda) - diretora do Instituto Internacional para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (IIED)
Martin Khor (Malásia) - diretor-executivo do South Centre
Hortensia Hidalgo (Chile) - Rede de Mulheres Indígenas sobre Biodiversidadade da América Latina
Josette Sheeran (EUA) - Vice-presidente designada do Fórum Econômico Mundial
Carlo Petrini (Itália) - Fundador do movimento Slow Food
Luísa Dias Diogo (Moçambique) - Ex-primeira ministra do Moçambique
Vanda Shiva (Índia) - Diretora da Fundação de pesquisa para Ciência, Tecnologia e Ecologia
Renato Maluf (Brasil) - Centro de Referência em segurança alimentar da UFRRJ
Maria Estrella Penunia (Filipinas) - Associação Agrícola Asiática para o Desenvolvimento Sustentável Rural
Kornelis Blok, dos Países Baixos (Foto: Divulgação)Kornelis Blok, dos Países
Baixos (Foto: Divulgação)
Dia 18 de junho, 10h
Tema: energia sustentável para todos

James Astill (Reino Unido) - jornalista da "The Economist"
Christine Lins (França) - secretária-executiva REM 21
Changhua Wu (China) - diretora do Greater China - The Climate Group
Kornelis Blok (Países Baixos) - Físico, membro do IPCC e professor da Universidade de Utrecht
Luiz Pinguelli Rosa (Brasil) - Físico e secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

 
Shanta Sheila Nair, da Índia (Foto: Divulgação)Shanta Sheila Nair, da Índia
(Foto: Divulgação)
14h30
Tema: água

Lucia Newman (Reino Unido) - jornalista da Al Jazeera
Loic Fauchon (França) - Presidente da ONG Trans-sahara
Shanta Sheila Nair (Índia) - Ex-secretária do Depto. de Provisão de Água Potável do governo da Índia
Ania Grobicki (Suécia) - Secretária-executiva do Global Water Partnership (GWP)
Albert Butare (Ruanda) - ex-ministro de Água e Energia de Ruanda
Benedito Braga (Brasil) - membro da Agência Nacional de Águas (ANA)
Dyborn Chibonga (Malawi) - Associação dos minifundiários nacionais do Malawi
Myrna Cunnigham Kain (Nicarágua) - Fórum Permanente da ONU para Assuntos Indígenas
Janice Perlman, dos EUA (Foto: Divulgação)Janice Perlman, dos EUA
(Foto: Divulgação)
18h30
Tema: cidades sustentáveis e inovação

André Trigueiro (Brasil) - jornalista da TV Globo
Jaime Lerner (Brasil) - arquiteto e ex-prefeito de Curitiba
Shigeru Ban (Japão) - arquiteto e especialista em soluções para construção fácil
Sultan Al Jaber (Emirados Árabes) - diretor da iniciativa de Abu Dabi para o desenvolvimento (Masdar)
David Cadman (Canadá) - Conselho Internacional para Iniciativas ambientais locais
Enrique Ortiz (México) - Arquiteto e urbanista
Janice Perlman (EUA) - presidente Projeto Mega Cidades
Oded Grajew (Brasil) - Instituto Ethos
Sylvia Earle, dos EUA (Foto: Divulgação)Sylvia Earle, dos EUA (Foto:
Divulgação)
Dia 19 de junho, 9h
Tema: água

Sylvia Earle (EUA) - oceanógrafa
Ussif Rashid Sumaila (Nigéria) - Unversidade Columbia Britânica
Shaj Thayil (Cingapura) - Vice-presidente Gerenciamento Internacional de Navios
Margareth Nakato (Uganda) - Fórum Mundial de Pescadores
Robin Mahon (Canadá) - Centro para gerenciamento de recursos e meio ambiente
Biliana Cicin-Sain (Itália) - Universidade de Delaware
Segen Farid Estefen (Brasil) - Professor de estruturas oceânicas UFRJ
Arthur Bogason (Islândia) - presidente da Associação nacional de proprietários de pequenos botes
Asha de Vos (Sri Lanka) - bióloga marinha
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