segunda-feira, 14 de maio de 2012


Após a leve expansão em fevereiro, emprego na indústria recua 0,4% em março
 
Contingente de trabalhadores ocupados caiu em 9 das 14 áreas investigadas pelo IBGE, com destaque para São Paulo
11/5/2012 - 09:10 - Redação
 
O emprego industrial registrou um declínio de -0,4% em março, em relação a fevereiro. Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do IBGE estão livres de influências sazonais.

Em relação a março de 2011 o emprego na indústria recuou 1,2%, na sexta taxa negativa seguida neste tipo de comparação. A taxa anualizada (últimos 12 meses encerrados em março) mostra um pequeno avanço de 0,2%.

Os resultados do emprego industrial nos últimos seis meses:

• Outubro: -0,4%
• Novembro: -0,1%
• Dezembro: 0,2%
• Janeiro 2012: -0,3%
• Fevereiro: 0,1%
• Março: -0,4%

Regiões - No confronto março 2012/março 2011, o contingente de trabalhadores empregados diminuiu em nove das 14 áreas investigadas. O principal impacto negativo foi observado em São Paulo (-3,2%), pressionado pelas taxas negativas em 14 dos 18 setores investigados, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-14,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,3%), metalurgia básica (-16,8%), têxtil (-8,3%), papel e gráfica (-4,9%), borracha e plástico (-4,2%) e vestuário (-5,2%).

O IBGE assinala outras reduções importantes e os respectivos destaques:

• Região Nordeste: -2,4% - vestuário (-8,9%), calçados e couro (-6,7%) e têxtil (-11,7%).
• Santa Catarina: -1,4% - madeira (-15,3%), vestuário (-3,5%), produtos de metal (-9,1%) e calçados e couro (-15,6%).
• Ceará: -3,2% - vestuário (-7,6%), calçados e couro (-4,5%) e têxtil (-9,1%).
• Bahia: -3,0% - calçados e couro (-12,5%), outros produtos da indústria de transformação (-22,8%) e alimentos e bebidas (-4,7%).

Por outro lado, Paraná (3,2%) e Minas Gerais (1,9%) apontaram as principais contribuições positivas sobre o total do pessoal ocupado. Na indústria paranaense, as maiores influências vieram dos setores de alimentos e bebidas (8,8%) e de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (37,4%); na indústria mineira, sobressaíram os ramos de metalurgia básica (7,5%), indústrias extrativas (8,6%) e produtos de metal (6,5%).

Setores – O emprego recuou em 11 dos 18 ramos pesquisados. Os destaques negativos:

• Vestuário: -6,8%
• Produtos de metal: -6,2%
• Calçados e couro: -6,5%
• Têxtil: -5,7%
• Madeira: -9,9%
• Borracha e plástico: -3,8%
• Papel e gráfica: -3,7%

Destaques positivos:

• Alimentos e bebidas: 3,3%
• Máquinas e equipamentos: 2,7%
• Indústrias extrativas: 4,5%

Horas pagas - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou 1,2% em março, em relação a fevereiro. Na comparação com março de 2011, o número de horas pagas recuou 0,8%. O indicador acumulado em 12 meses indica queda de -1,5%, a sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto e a mais intensa desde novembro do ano passado (-1,6%).

Folha de pagamento - Em março, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria (ajustado sazonalmente) caiu 0,7% em relação a fevereiro. No confronto com o terceiro mês do ano passado, o valor da folha de pagamento real avançou 4,7%, o 27º resultado positivo nesse tipo de comparação.
Brasil é o país que mais investe em defesa e segurança na América do Sul
 
Dos gastos de US$ 126 milhões efetuados entre 2006 e 2010, país foi responsável por 43,7%
11/5/2012 - 13:55 - Redação
 
Na América do Sul, o Brasil e a Colômbia são os países que mais gastaram com defesa e segurança,no período de 2006 a 2010, segundo o Centro de Defesa Estratégica, vinculado à Unasul (União de Nações Sul-Americanas). Pelo relatório preliminar, o conjunto de países da região investiu US$ 126,1 bilhões no período, o que equivale a um gasto médio de US$ 25,2 bilhões por nação.

Os valores gastos com defesa representam uma média de 4,14% do total das despesas anuais dos governos e 0,91% do Produto Interno Bruto da região.

O Brasil foi responsável por gastar o equivalente a 43,7% do total investido na Unasul, seguido pela Colômbia, que aplicou 17%, Venezuela (10,7%), pelo Chile (9%) e pela Argentina (8,3%). Entre os países que investiram menos estão o Equador (4,5%), o Peru (4%), o Uruguai (1,3%), a Bolívia (0,9%), o Paraguai (0,5%), o Suriname (0,1%) e a Guiana (0,1%).

O relatório será enviado aos ministros da Defesa da Unasul. No próximo dia 4, eles se reunirão em Assunção, no Paraguai, para avaliar o documento e adotar as políticas que considerem adequadas.

Com Agência Brasil 
Ibope: 57% das brasileiras são mães, das quais 37% também são chefes de família
 
Segundo a pesquisa, para 85% delas a grande prioridade é a educação dos filhos
11/5/2012 - 10:43 - Redação
 
Pesquisa divulgada hoje pelo Ibope Media mostra que, entre as brasileiras de 20 a 75 anos, 57% possuem filhos. O estudo, do Target Group Index, ouviu 20.736 pessoas de ambos os sexos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste.

De acordo com o estudo, entre as mulheres que são mães, 36% são chefes de família. No total, 57% trabalham fora e 37% não são casadas e nem vivem com companheiros.

Para as mães, a grande prioridade é a educação dos filhos, item que obteve 85% de respostas. Entre as entrevistadas, 67% disseram que criam seus filhos “para o mundo”, mas 61% garantem que vão sofrer quando os filhos forem embora de casa. 56% admitem que é muito difícil dizer não aos filhos. Entre as entrevistadas, 44% admitem que seus filhos influenciam na hora das compras.

O Target Group Index é um estudo sobre o consumo de produtos, serviços e mídia, estilo de vida e características sociodemográficas. Durante a pesquisa, o mesmo entrevistado responde a todas as questões do questionário. Segundo o Ibope, isso permite uma análise completa da base de dados em qualquer uma das 220 categorias de produtos, 3.100 marcas e 700 veículos de comunicação presentes no estudo.

O universo pesquisado é formado por pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos.
Marca Gradiente será relançada na próxima-quarta-feira, em São Paulo
 
Após o pior de sua crise financeira iniciada em 2007, empresa volta ao mercado por meio da CBTD, controlada pela família Staub
11/5/2012 - 14:58 - Advillage
 
Uma coletiva de imprensa marcada para a próxima quarta-feira, 16 de maio, marcará o relançamento oficial da Gradiente no Brasil. O processo de resgate da marca, que viveu dias gloriosos nos anos 1970, será apresentado pelo presidente da Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), Fábio Vianna.

Fundada em 1964 pela família Staub, em São Paulo, a Gradiente se notabilizou pela agilidade no lançamento de eletroeletrônicos como CD players e aparelhos de videocassete, e por ter popularizado os aparelhos populares do tipo 3 em 1 (rádio, toca-fitas e toca-discos). Em 1979, modernizou esse conceito com o lançamento do “system”, formado por receiver, toca-discos, toca-fitas e um par de caixas acústicas.

A Gradiente começou a enfrentar dificuldades financeiras a partir de 2007, motivadas pela concorrência dos importados e por erros de gestão. Naquele ano a empresa entrou em um longo processo de recuperação. A solução para reintroduzir a marca no mercado foi o arrendamento da empresa para a CBTD, empresa da qual a família Staub tem 40% de participação. O restante está nas mãos do fundo de investimento  FIP Enseada.

À parte o evento da próxima quarta-feira, a marca Gradiente já se preparou para o comércio eletrônico – vejaaqui. Na coletiva, Fábio Vianna apresentará os novos produtos das linhas de home entertainment, mobilidade e infantil. O evento será no hotel Grand Hyatt, na zona sul de São Paulo, às 10h30.
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Soou esquisito até para gente próxima ao governo a venda rápida da Delta para a J&F, dos irmãos Batista
 
Negócio assim leva uns seis meses. Entre eles foi vapt-vupt. Ou a empreiteira do PAC arde em chamas ou há algo a ocultar
13/5/2012 - 19:19 - Antonio Machado
 
 Por mais que alegue tratar-se de negócio privado, dispensando sua interveniência, o fato é que pareceu esquisito até para empresários próximos ao governo a venda rápida da empreiteira Delta, envolvida com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira de relações tentaculares com o mundo da política, para a holding J&F, dos irmãos Batista.
 A Delta é a maior empreiteira das obras do PAC.
 O BNDES tem 31% das ações da JBS, braço frigorífico da J&F.
 O ex-dono da Delta Fernando Cavendish é amigão do governador Sérgio Cabral. E de muitos mais.
 Parece poesia de Drummond: fulano que amava beltrano, que gostava de sicrano. Mas está mais para falsete que para poesia.
 A J&F levou a “virtuosa” Delta, que não tinha prejuízos, sem gastar um tusta. Vai pagar Cavendish com dividendos futuros. Já assumiu a empresa e os seus livros.
 Negócio assim leva uns seis meses. Entre eles foi vapt-vupt.
 A pressa sugere que a Delta ardia em chamas. A presidente Dilma Rousseff pediu à Controladoria Geral da União auditar os contratos da Delta. É a chance para tirar o governo dessa fria.
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