Após a leve expansão em fevereiro, emprego na indústria recua 0,4% em março
|
Contingente de trabalhadores ocupados caiu em 9 das 14 áreas investigadas pelo IBGE, com destaque para São Paulo
11/5/2012 - 09:10 - Redação |
O emprego industrial registrou um declínio de -0,4% em março, em relação a fevereiro. Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do IBGE estão livres de influências sazonais.
Em relação a março de 2011 o emprego na indústria recuou 1,2%, na sexta taxa negativa seguida neste tipo de comparação. A taxa anualizada (últimos 12 meses encerrados em março) mostra um pequeno avanço de 0,2%. Os resultados do emprego industrial nos últimos seis meses: • Outubro: -0,4% • Novembro: -0,1% • Dezembro: 0,2% • Janeiro 2012: -0,3% • Fevereiro: 0,1% • Março: -0,4% Regiões - No confronto março 2012/março 2011, o contingente de trabalhadores empregados diminuiu em nove das 14 áreas investigadas. O principal impacto negativo foi observado em São Paulo (-3,2%), pressionado pelas taxas negativas em 14 dos 18 setores investigados, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-14,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,3%), metalurgia básica (-16,8%), têxtil (-8,3%), papel e gráfica (-4,9%), borracha e plástico (-4,2%) e vestuário (-5,2%). O IBGE assinala outras reduções importantes e os respectivos destaques: • Região Nordeste: -2,4% - vestuário (-8,9%), calçados e couro (-6,7%) e têxtil (-11,7%). • Santa Catarina: -1,4% - madeira (-15,3%), vestuário (-3,5%), produtos de metal (-9,1%) e calçados e couro (-15,6%). • Ceará: -3,2% - vestuário (-7,6%), calçados e couro (-4,5%) e têxtil (-9,1%). • Bahia: -3,0% - calçados e couro (-12,5%), outros produtos da indústria de transformação (-22,8%) e alimentos e bebidas (-4,7%). Por outro lado, Paraná (3,2%) e Minas Gerais (1,9%) apontaram as principais contribuições positivas sobre o total do pessoal ocupado. Na indústria paranaense, as maiores influências vieram dos setores de alimentos e bebidas (8,8%) e de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (37,4%); na indústria mineira, sobressaíram os ramos de metalurgia básica (7,5%), indústrias extrativas (8,6%) e produtos de metal (6,5%). Setores – O emprego recuou em 11 dos 18 ramos pesquisados. Os destaques negativos: • Vestuário: -6,8% • Produtos de metal: -6,2% • Calçados e couro: -6,5% • Têxtil: -5,7% • Madeira: -9,9% • Borracha e plástico: -3,8% • Papel e gráfica: -3,7% Destaques positivos: • Alimentos e bebidas: 3,3% • Máquinas e equipamentos: 2,7% • Indústrias extrativas: 4,5% Horas pagas - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou 1,2% em março, em relação a fevereiro. Na comparação com março de 2011, o número de horas pagas recuou 0,8%. O indicador acumulado em 12 meses indica queda de -1,5%, a sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto e a mais intensa desde novembro do ano passado (-1,6%). Folha de pagamento - Em março, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria (ajustado sazonalmente) caiu 0,7% em relação a fevereiro. No confronto com o terceiro mês do ano passado, o valor da folha de pagamento real avançou 4,7%, o 27º resultado positivo nesse tipo de comparação. |
Brasil é o país que mais investe em defesa e segurança na América do Sul
|
Dos gastos de US$ 126 milhões efetuados entre 2006 e 2010, país foi responsável por 43,7%
11/5/2012 - 13:55 - Redação |
Na América do Sul, o Brasil e a Colômbia são os países que mais gastaram com defesa e segurança,no período de 2006 a 2010, segundo o Centro de Defesa Estratégica, vinculado à Unasul (União de Nações Sul-Americanas). Pelo relatório preliminar, o conjunto de países da região investiu US$ 126,1 bilhões no período, o que equivale a um gasto médio de US$ 25,2 bilhões por nação.
Os valores gastos com defesa representam uma média de 4,14% do total das despesas anuais dos governos e 0,91% do Produto Interno Bruto da região. O Brasil foi responsável por gastar o equivalente a 43,7% do total investido na Unasul, seguido pela Colômbia, que aplicou 17%, Venezuela (10,7%), pelo Chile (9%) e pela Argentina (8,3%). Entre os países que investiram menos estão o Equador (4,5%), o Peru (4%), o Uruguai (1,3%), a Bolívia (0,9%), o Paraguai (0,5%), o Suriname (0,1%) e a Guiana (0,1%). O relatório será enviado aos ministros da Defesa da Unasul. No próximo dia 4, eles se reunirão em Assunção, no Paraguai, para avaliar o documento e adotar as políticas que considerem adequadas. Com Agência Brasil |
Ibope: 57% das brasileiras são mães, das quais 37% também são chefes de família
| ||||||||||||||||||||||||||
Segundo a pesquisa, para 85% delas a grande prioridade é a educação dos filhos
11/5/2012 - 10:43 - Redação | ||||||||||||||||||||||||||
De acordo com o estudo, entre as mulheres que são mães, 36% são chefes de família. No total, 57% trabalham fora e 37% não são casadas e nem vivem com companheiros. Para as mães, a grande prioridade é a educação dos filhos, item que obteve 85% de respostas. Entre as entrevistadas, 67% disseram que criam seus filhos “para o mundo”, mas 61% garantem que vão sofrer quando os filhos forem embora de casa. 56% admitem que é muito difícil dizer não aos filhos. Entre as entrevistadas, 44% admitem que seus filhos influenciam na hora das compras. O Target Group Index é um estudo sobre o consumo de produtos, serviços e mídia, estilo de vida e características sociodemográficas. Durante a pesquisa, o mesmo entrevistado responde a todas as questões do questionário. Segundo o Ibope, isso permite uma análise completa da base de dados em qualquer uma das 220 categorias de produtos, 3.100 marcas e 700 veículos de comunicação presentes no estudo. O universo pesquisado é formado por pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário